sexta-feira, 19 de junho de 2009

Há bares que vêm para o bem

Esse era o nome de um projeto de um grupo de artistas mineiros (não lembro se de Belo Horizonte ou de que cidade), ligados ao Partidos dos Trabalhadores nos anos 80. Bons anos de militância política foram a época da fundação do PT, movimento secundarista, grêmios clandestinos em Volta Redonda... bom, esse é outro assunto.

Mas "Há bares que vêm para o bem" bem que poderia ser o nome da série que meu amigo Carlos Mossy está propondo fazer sobre os bares do Rio de Janeiro. Ontem, quinta-feira 18, assisti o longa que dará origem à série, O Garota de Ipanema, com depoimentos - divertidíssimos uns, emocionados outros - de Hugo Carvana, Mieli, Fausto Wolf (em seu último registro), Jairzinho... putz, não dá pra citar todo mundo.

Porém, guardo um parágrafo pro Jaguar, a quem ontem tive o prazer de conhecer pessoalmente e trocar idéias durante o debte seguinte ao filme. Simplesmente genial, arguto e rápido no gatilho. Se me permitisse uma intimidade, ousaria chamá-lo de Kid Jaguar.

3 comentários:

Carlos Alberto Mattos disse...

Sonho com uma mostra de filmes do Louis Malle chamada "Há Malles que vêm para bem"

Marcelo Laffitte disse...

Carlinhos, "Há Malles..." é muito bom.

Estou para ganhar um dia da semana de um centro cultural que será aberto aqui em Ipanema (inauguração em setembro ou outubro). Está tudo ainda em conversa e sonho, mas ambos bem encaminhados.

Penso em fazer o "Cineclube do Corsário" no bom e velho esquema filme+debate. O primeiro filme seria "Lafitte, o Corsário", de Cecil B. deMille.

Quando termina seu ano sabático? Podemos também fazer "Há Malles...". Que tal?

Mirna disse...

Eu realmente gosto de seu blog. Eu não sabia que este blog, mas um garçom em um restaurantes em higienópolis eu fui há alguns meses atrás, ele recomendou este site. Quero parabenizá-lo para as coisas que você escreve.